por Alessandro Dias
Da redação tupã, SP- O papa Francisco morreu na segunda-feira, 21 de abril, aos 88 anos, dando início a um período de luto e transição na Igreja Católica. Com a sua morte, o Colégio dos Cardeais assume interinamente o governo da Igreja e prepara a realização do conclave que elegerá o novo pontífice. A escolha deve ocorrer entre 15 e 20 dias após o falecimento e contará com a participação de cardeais com menos de 80 anos, incluindo sete brasileiros.
Durante o luto, o corpo de Francisco será velado na Basílica de São Pedro, com funeral previsto entre o quarto e o sexto dia após a morte. Em seguida, tem início o conclave, que segue rituais seculares, incluindo a queima de cédulas para indicar o resultado da eleição: fumaça preta sinaliza indecisão e fumaça branca, a escolha do novo papa.
Entre os principais cotados para suceder Francisco estão nomes de perfis diversos. Jean-Marc Aveline, da França, representa a continuidade ideológica com o pontífice falecido. Péter Erdő, da Hungria, é um conservador pragmático. Mario Grech, de Malta, defende reformas internas. Juan José Omella, da Espanha, é conhecido por seu compromisso social. Pietro Parolin, da Itália, tem forte atuação diplomática. Luis Antonio Tagle, das Filipinas, é carismático e comparado ao próprio Francisco. Joseph Tobin, dos EUA, se destaca por sua postura inclusiva. Peter Turkson, de Gana, seria o primeiro papa africano da era moderna, e Matteo Zuppi, também italiano, é conhecido por seu trabalho junto aos marginalizados.
A eleição do novo líder espiritual será acompanhada de perto por milhões de fiéis em todo o mundo.
Fonte: Flávia Cirino-O Fuxico
Foto: Reprodução X
Para Central Cidade de Jornalismo – Repórter Alessandro Dias
Rádio Cidade FM