HISTÓRIA
O topônimo Guaimbê é derivado do córrego de mesmo nome, que passa próximo à zona urbana municipal. O nome desse curso d’água é de origem Tupie significa “cipó de amarrar” ou “cipó imbê”
Localizada entre os rios Aguapeí e Tibiriçá, as terras do atual município começaram a ser colonizadas em 1923, quando eram uma fazenda do Dr. João Domingues Sampaio. Receberam a incumbência de colonização dessa propriedade rural os senhores Shuhei Uetsuka e Uamani Kaniti e o engenheiro Kazuo Hakaishima, os quais, auxiliados por imigrantes japoneses, derrubaram as matas e construíram as primeiras estradas e em seguida dividiram a fazenda em lotes menores, alguns dos quais pertencentes a um povoado nas margens do Córrego Guaimbê, o Segundo Núcleo Colonial Uetsuka, que anos depois mudou o seu nome para Vila Sampaio, em homenagem ao proprietário das terras. Posteriormente, foi adotado o nome Guaimbê, devido ao curso d’água.
Esses povoado foi recebendo, ao longo do tempo, pessoas de outras origens, como italianos, nordestinos e mineiros.
O Decreto-Lei Estadual nº 6499, de 12 de Junho de 1934, elevou o povoado de Guaimbê à categoria de distrito, inicialmente subordinado ao município de Lins, (SP). Dez anos depois, pelo Decreto-Lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, esse distrito passou a fazer parte do novo município de Getulina (SP).
Em 30 de dezembro de 1953, por meio do Decreto Lei-Estadual nº 2456, homologado pelo Decreto-Lei Estadual nº 165 de 24 de junho de 1954, Guaimbê se tornou um município, emancipando-se de Getulina, mas ainda pertencendo à sua comarca. A instalação ocorreu em 1° de janeiro de 1955, com a posse do primeiro prefeito, Osires Souza e Silva.
A formação territorial de Guaimbê se consolidou em 1959, quando, por meio da Lei Estadual 5.285, de 18 de fevereiro daquele ano, foi criado o distrito de Fátima.
Fonte: Câmara
Foto: Tudo Guaimbê, Youtube; Facebook
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