Segundo a Polícia Civil, em razão da distância, as máquinas pernoitavam no local sem vigilâncias e os suspeitos, os próprios ‘compradores’ da terra e responsáveis pela locação das máquinas, subtraíram as retroescavadeiras durante a noite. Para burlar a ação fiscalizadora no transporte das máquinas furtadas, o grupo emitiu notas fiscais falsas de prestação de serviço de transporte e a contratação de seguro.