“É um exame caro, no meu tempo em que nós aplicávamos isso, intervia um psicólogo, um psiquiatra, um assistente social e o diretor do estabelecimento prisional. Evidentemente, eram procedimentos caros, e ainda são muito caros, demoram, fazem com que a Constituição, que regime, leve o tempo para além do prazo razoável, que é o direito hoje constitucional inscrito na Constituição”, declarou o ministro.