por Alessandro Dias
Da redação Tupã, SP- A camada de ozônio registrou em 2024 a maior espessura em décadas de monitoramento, segundo relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgado nesta segunda-feira (15). O documento indica recuperação gradual da barreira que protege a Terra da radiação solar.
O buraco formado sobre a Antártida foi menor que a média entre 1990 e 2020 e se fechou mais rápido que nos anos anteriores. A OMM atribui a melhora à maior atividade solar, à dinâmica atmosférica e aos efeitos do Protocolo de Montreal, que desde 1989 eliminou 99% dos clorofluorcarbonetos (CFCs).
A previsão é que os níveis globais de ozônio retornem aos patamares da década de 1980 até 2050. No Ártico, a recuperação deve ocorrer até 2045 e, na Antártida, até 2066. A ONU considera o acordo internacional um dos maiores exemplos de cooperação global bem-sucedida.
Fonte: Folhapress
Para Central Cidade de Jornalismo Repórter Alessandro Dias
Redação Regional Rádio Cidade FM