O promotor de Justiça da Educação em Presidente Prudente (SP), Marcos Akira Mizusaki, informou ao g1 na tarde desta terça-feira (8) que vai ingressar o mais breve possível com uma ação civil pública contra o Sindicato dos Servidores Municipais de Presidente Prudente e Região (Sintrapp) para que cumpra o mínimo estabelecido por lei em função da greve iniciada pelos servidores do magistério.
A paralisação, por tempo indeterminado, teve início na manhã desta terça-feira. Os profissionais reivindicam o pagamento de salários de acordo com o piso nacional do magistério.
O representante do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) também informou ao g1 que instaurou um inquérito civil para acompanhar as “consequências graves” da greve.
Mizasaki ainda disse que recomendou à Prefeitura judicializar perante do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) a análise da legalidade da greve.