O retorno das aulas na rede municipal foi nesta segunda-feira (7), mas muitas unidades não tiveram atividades. Porém, a presidente do Sintrapp, Luciana Telles, afirmou que trata-se de uma paralisação paralisação parcial.

“Essa não é uma greve geral, é uma greve específica do quadro do magistério de profissionais que recebem essa verba, que são regidos por essa lei, a lei nacional do piso do magistério. Então, numa escola, claro, nós temos outros profissionais que não são do quadro do magistério. Esses profissionais estarão lá nas escolas. Porém, os profissionais do quadro magistério, hoje, temos 90% de paralisação e algumas escolas têm professores que são do Estado, que são do convênio Prefeitura-Estado. Esses não estão paralisados hoje”, explicou.

Ela salientou que a greve é para reivindicar que os salários sejam pagos conforme o piso nacional. “Não é possível que uma cidade no porte de Presidente Prudente não consiga cumprir uma lei federal, inclusive, com verba que vem para dar cumprimento a essa lei para o pagamento desse salário aos profissionais do magistério. É uma reposição de perdas. Nós estamos com o nosso piso defasado desde 2020”, pontuou.

Vestidos de preto, os professores estão reunidos em frente a Prefeitura de Presidente Prudente, onde pretendem ficar durante todo o dia ou até que o Poder Executivo apresente uma proposta.

O g1 solicitou nota para a Prefeitura de Presidente Prudente sobre a greve e aguarda o posicionamento para atualização da reportagem.