O crime aconteceu em uma oficina localizada na via Expressa, prolongamento da avenida Sampaio Vidal. A reconstituição, no entanto, foi realizada em outro estabelecimento do mesmo tipo, com um espaço do imóvel parecido.
O funileiro foi morto por um policial militar que estava de folga, após esfaquear o dono da oficina durante uma discussão por causa da venda de um carro.
O dono da oficina e o policial que disparou três vezes em Daniel não quiseram participar da reconstituição, realizada com o objetivo de esclarecer a dinâmica dos acontecimentos no dia do crime.