A operação foi comandada pela Polícia Civil de Mato Grosso (MT), através da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz), com quatro mandados de busca e apreensão e um de suspensão cautelar de pessoa jurídica.
Em Santa Cruz do Rio Pardo foram apreendidos documentos em uma casa ligada ao grupo. Ninguém foi preso. Segundo a Polícia Civil, os prejuízos aos cofres públicos poderiam alcançar R$ 500 milhões por ano.