De acordo com as informações disponibilizadas pela corporação, as redes estavam armadas a menos de 150 metros umas das outras sem as devidas plaquetas de identificação, o que contraria uma instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Todo o material recolhido do rio ficou guardado na sede da Polícia Militar Ambiental, em Presidente Prudente (SP), para posterior destinação.

Ainda foram retirados das redes dez quilos de peixes que, como estavam vivos, acabaram devolvidos ao seu habitat natural.

As 41 redes apreendidas totalizaram 2.050 metros.