Outra diferença entre os programas era o tempo e a flexibilidade. No FIES, o aluno poderia pagar em até 5 vezes a duração do curso; já no PEF apenas pelo tempo que tivesse utilizado. “Se o aluno utilizasse por 4 anos, teria mais 4 para pagar, isso porque, como o programa é interno, a carteira roda nesse período e novos estudantes podem se beneficiar do programa. Hoje, o aluno já pode pagar em mais vezes, entretanto é feito um contrato de pagamento ao final do curso especificando como o valor será atualizado, uma vez que o aluno não estará mais na instituição, mas com certeza trabalhando e ganhando muito mais do que quando iniciou o curso. Na maioria dos casos, o aluno quita o parcelamento antes do final do curso, porque a empregabilidade dos alunos da FIB é altíssima”, acrescenta José Ranieri.