Conforme o Poder executivo, a determinação foi tomada devido a prejuízos na zona rural do município, que danificou pontes, estradas e dificultou o trânsito e acesso de pessoas a propriedades rurais e o escoamento da produção, principalmente.

O decreto ainda levou em conta pontos isolados e de maior vulnerabilidade na área urbana e o volume de chuva, em especial no dia 30 de janeiro, que chegou a 149,4 milímetros, segundo a Casa da Agricultura de Osvaldo Cruz, culminando na interdição de casas pela Defesa Civil, além da destruição de paredes, muros, infiltrações, prejudicando mormente as famílias mais carentes.

A Prefeitura, por meio de uma força-tarefa, dimensionou os prejuízos e toma medidas necessárias para amenizar, na medida do possível, o impacto sobre a população, porém, alega que é necessário mais.

O decreto é a ferramenta necessária para as aquisições de bens, produtos e serviços, de forma emergencial para socorrer as equipes que estão na frente de trabalho e moradores afetados.

O documento ainda autoriza a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre, também a realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade para facilitar as ações de assistência à população afetada, sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil.

O decreto tem validade por 180 dias.