Monitora morta por interno em clínica de recuperação acolhia moradores de rua: ‘Vivia para isso’, diz filha | Bauru e Marília


“Ele xingava, falava palavrões, mas nunca chegou a agredir fisicamente a Simone. Mas, ela estava exposta, vulnerável. Esse interno foi o primeiro que ela acolheu em uma clínica que ela tinha em outro endereço, então ela confiava que ele acalmaria. Mas, pelo que o médico havia dito, ele tinha sinais de esquizofrenia. Tinham restrições e regras a serem cumpridas no local e isso não agrada a todos. É um trabalho difícil, que requer disposição, e isso ela tinha”, garante.



Fonte: G1


29/12/2022 – Rádio Cidade FM

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