As exonerações foram explicadas pela administração municipal como resposta a um pedido do Ministério Público, que constatou irregularidades na contratação.

Mais de 50 agentes comunitário de saúde e 90 trabalhadores do programa Estratégia Saúde de Família, de acordo com o sindicato da categoria, foram exonerados.

A promotoria questionou o modelo de contratação, já que os servidores no centro da polêmica foram admitidos por processo seletivo e não por concurso público, como deveria ter sido feito.

A Justiça determinou, através de decisão liminar, que a prefeitura não efetive as demissões, mas o município ainda apresentará sua contestação no processo.

Em nota, o Executivo municipal informou que está analisando o caso junto à Procuradoria Jurídica para adotar as medidas cabíveis.

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