A portaria que inicia a apuração foi publicada pela Corregedoria-Geral do Município na edição do Diário Oficial de Marília desta quarta-feira (13). O caso ocorreu em fevereiro e o Executivo chegou a emitir uma nota pública na época.
Segundo relatos da mãe, uma professora teria agredido o menino e jogado água no rosto dele. Em seguida, ele teria sido trancado em um banheiro, onde teve uma convulsão.
A motivação, ainda de acordo com a denúncia, seria que a professora o considerava um “problema” por ser autista. O boletim de ocorrência foi registrado por maus-tratos.
Em nota, a prefeitura informou que chamou os pais do garoto a comparecerem à escola no dia seguinte para apurar os fatos e tomar as medidas cabíveis. A situação foi comunicada à Secretaria Municipal da Educação e à Supervisão de escola.
Ainda de acordo com a prefeitura, em razão da situação relatada, o fato foi encaminhado para Corregedoria Geral do Município para apuração. A nota diz ainda que a professora foi afastada da turma “para facilitar a apuração do caso”.
Segundo a Corregedoria, a professora alegou que o aluno havia jogado água nela e em outra aluna. A docente afirmou ainda que levou a criança ao banheiro para repreende-la longe dos colegas com o objetivo de não causar constrangimento.
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