Com mais de 600 casos confirmados neste ano, Presidente Prudente define nova formação de comitê contra a dengue | Presidente Prudente e Região

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Uma reunião será realizada nesta quarta-feira (18) para a nova composição do Comitê de Mobilização, Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Controle da Dengue e da Leishmaniose Visceral em Presidente Prudente (SP). O encontro ocorrerá às 9h, no auditório da Prudenprev, que fica na Avenida Washington Luiz, 1.345, na Vila do Estádio.

Ao longo desta semana, as equipes de agentes municipais mantêm a realização de mutirões de recolhimento de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti no Jardim Prudentino e no Conjunto Habitacional Mário Amato, na zona sul.

O balanço mais atualizado da Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) aponta 606 casos positivos de dengue, além de 3.671 casos suspeitos, neste ano, em Presidente Prudente.

Diante do levantamento da distribuição por área, a zona sul, que compreende bairros como o Conjunto Habitacional Ana Jacinta, os condomínios Damha, o Jardim Vale do Sol e o Residencial Florenza, concentra a maioria dos casos, ou seja, 196 dos 606 positivos.

O Comitê de Mobilização, Acompanhamento e Assessoramento das Ações de Controle da Dengue e Leishmaniose Visceral foi criado em 2014, por um decreto municipal do então prefeito Milton Carlos de Mello “Tupã”, em Presidente Prudente.

O colegiado é formado por representantes da Prefeitura, da Câmara Municipal, do Ministério Público do Estado de São Paulo, da Polícia Militar, da Diretoria Regional de Ensino, de instituições de ensino superior, da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, do Conselho Municipal de Saúde e de igrejas, entre outras instituições em funcionamento na cidade.

As funções do comitê municipal são as seguintes:

  • acompanhar e assessorar a Vigilância Epidemiológica da dengue e leishmaniose no sentido de reduzir o número de casos e a ocorrência de epidemias, segundo o Programa Nacional Controle da Dengue e Leishmaniose;
  • acompanhar e assessorar as operações de combate ao vetor da dengue, tendo como objetivo a manutenção de índices de infestações inferiores a 1, conforme o Índice de Breteau apurado;
  • acompanhar e assessorar a assistência adequada aos pacientes e, consequentemente, reduzir a letalidade das formas graves das doenças;
  • acompanhar e assessorar o Programa de Agentes Comunitários de Saúde e da Estratégia de Saúde da Família (ESF), visando, principalmente, a promover mudanças de hábitos da comunidade que contribuam para manter o ambiente doméstico livre dos vetores da dengue e da leishmaniose;
  • acompanhar e assessorar as ações de saneamento ambiental para um efetivo controle dos vetores da dengue e da leishmaniose buscando garantir fornecimento contínuo de água, a coleta e a distribuição adequada dos resíduos sólidos e a correta armazenagem de água no domicílio, onde isso for imprescindível, e a retirada de matéria orgânica em decomposição;
  • acompanhar e assessorar a elaboração de instrumento normativo padrão para orientar a ação do poder público municipal na solução dos problemas de ordem legal encontrados na execução das atividades de prevenção e controle da dengue e da leishmaniose;
  • implementar o desenvolvimento de ações educativas para a mudança de comportamento e a adoção de práticas para a manutenção do ambiente domiciliar livre da infestação pelos vetores da dengue e da leishmaniose;
  • elaborar um programa de educação em saúde e mobilização social, visando a promover a remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos, a vedação dos reservatórios e caixas d’ água e a desobstrução de calhas, lajes e ralos e a eliminação de lixos, troncos podres, folhas, restos de madeira e fezes de animais;
  • implementar medidas preservativas para evitar a proliferação dos vetores da dengue e da leishmaniose em imóveis especiais (escolas, unidades básicas de saúde, hospitais, creches, igrejas, comércios, indústrias etc.);
  • implementar ações educativas contra a dengue e a leishmaniose na rede de ensino infantil, fundamental, médio e universitário; e
  • adotar mecanismos de divulgação (mídias), durante o ano, na prevenção e no controle da dengue e da leishmaniose.

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Fonte: G1


16/05/2022 – Rádio Cidade FM

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