Casal brasileiro tem voo para Turquia cancelado um dia antes de terremoto: 'Alívio'



Moradores de Marília (SP) estavam em um hotel na ilha de Chipre, se preparando para voar a Istambul, capital do país turco. Terremoto de magnitude 7,8 atingiu país na manhã desta segunda-feira (6). Moradores de Marília tiveram voo para Turquia cancelado Instagram/Reprodução Um casal brasileiro que estava prestes a embarcar do Chipre para Turquia, no domingo (5), teve o voo cancelado poucas horas antes do terremoto de magnitude 7,8 que atingiu o país e o noroeste da Síria na manhã desta segunda-feira (6). Até o fim da tarde, as autoridades já haviam confirmado cerca de 3 mil mortes nos dois países e mais 7 mil pessoas feridas, além de milhares de desaparecidos. Jean Patrick Garcia Baleche e Cristiane Granemann, moradores de Marília (SP), estavam em um hotel na ilha de Chipre, se preparando para voar a Istambul, capital do país turco. Ao chegar no aeroporto, o casal recebeu a notícia de que o voo seria adiado, sob alegação de fatores meteorológicos desfavoráveis. “O voo foi cancelado sem especificar o terremoto. Foi um pouco antes da tragédia”, conta Jean Garcia. Mesmo diante do tremor que, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), foi tão forte quanto o registrado no país em 1939, que vitimou mais de 30 mil pessoas, o empresário decidiu embarcar para Turquia nesta segunda-feira (6), na companhia da esposa. Ele foi à Turquia a trabalho. Quando chegou ao país, Jean enviou mensagens para amigos para tranquilizá-los e informar que ele e a esposa estão bem. “Do Chipre embarcamos para Turquia e agora estamos em Istambul, mas graças a Deus, estamos salvos e não fomos afetados pelo tremor”, relata Jean. Casal estava no Chipre antes de embarcar para a Turquia Jean Patrick Garcia Baleche/Arquivo Pessoal Esse foi um dos abalos sísmicos mais mortais que ocorreram nas últimas décadas na Turquia, uma das zonas de terremotos mais ativas do mundo. Até a última atualização desta reportagem, milhares de pessoas ainda estavam desaparecidas e cerca de 3 mil tiveram as mortes confirmadas na tragédia. No momento, Jean está indo embora do país e relatou o alívio de não ter presenciado o terremoto, mas também a tristeza pelo número de vítimas. “Sentimento de alívio, gratidão a Deus, mas também de solidariedade pelas pessoas feridas, desaparecidas, mortas e familiares. O clima de preocupação é muito grande”, conta. Confira mais notícias do centro-oeste paulista X Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília

Fonte: G1


06/02/2023 – Rádio Cidade FM

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