Após rescisão de contrato com OS, fundação assume gestão emergencial das UPAs Bela Vista e Ipiranga

[ad_1] No primeiro dia de atuação da Omesc contratada para gerir os médicos nas duas unidades, a Comissão de Saúde da Câmara constatou a falta de quatro profissionais, três deles no Ipiranga; Fersb foi a vencedora do contrato, após prefeitura realizar pesquisa de preço. UPA do Ipiranga começou o plantão de Ano Novo sob nova gestão e com ausência de médicos César Evaristo/TV TEM A prefeitura de Bauru (SP) vai finalizar, nesta semana, o contrato emergencial com a Fundação Estatal Regional de Saúde da Região de Bauru (Fersb) para gerenciamento de plantões médicos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Bela Vista e do Ipiranga Segundo a assessoria de imprensa, a Secretaria de Saúde do município realizou uma pesquisa de preço para o contrato, sendo que três instituições apresentaram a proposta, mas a ganhadora do contrato foi a Fersb. A decisão foi necessária após a Organização Social de Medicina e Educação de São Carlos (Omesc), que assumiu a gestão das duas UPAs, pedir rescisão de contrato cinco dias depois de começar a administrá-las. Isso porque, logo no primeiro dia médicos plantonistas escalados faltaram, o que gerou desde então uma série de reclamações de pacientes sobre a demora nos atendimentos nessas duas unidades por falta de médicos. No dia 3 de janeiro, a prefeitura notificou a Omesc por descumprimento de contrato em razão da falta de médicos nas UPAs. Na noite do dia 4, após a reunião entre as partes que contou com a participação da nova secretária municipal de Saúde, Alana Trabulsi Burgo, a Organização disse em nota que planeja pedir a rescisão do contrato no dia seguinte. Sobre a demora no atendimento, a assessoria de imprensa da Omesc havia afirmado “já está sendo providenciado o reforço no atendimento na unidade”, e que o “atendimento da população tem sido o objetivo, apesar das dificuldades”. Um dia antes, a Organização já havia insinuado através de nota que haveria uma espécie de boicote combinado entre os médicos para recusar a escala de plantões. Na nota do dia 3, a assessoria da Omesc admitiu a “ausência de alguns médicos nas unidades” e completou que “embora as escalas estivessem fechadas, alguns colegas decidiram declinar do trabalho por conta de pressões nos grupos profissionais”. Divergência na remuneração Segundo os vereadores da Comissão de Saúde, foi identificado um entrave entre alguns médicos plantonistas que estariam reivindicando o recebimento dos mesmos valores pagos pela Fundação Estatal Regional de Saúde (Fersb), a OS que gerenciava essas duas UPS até o último dia de 2021. De acordo com os vereadores, a Fersb contratava médicos plantonistas por intermédio de pessoas jurídicas (PJ) e pagava R$ 1,5 mil por plantão. Segundo os parlamentares, ao assumir, a Omesc anunciou uma remuneração de cerca de R$ 1,3 mil e vários médicos não estariam aceitando trabalhar por um valor menor. Diante do impasse, os vereadores da Comissão de Saúde pediram à prefeitura que abra as portas do Pronto Socorro Central (PSC) à população, colocando médicos e demais funcionários à disposição, até que a situação se normalize. Desde novembro do ano passado, o PSC vem atendendo apenas pacientes referenciados, ou seja, aqueles encaminhados de unidades de urgência e emergência, como as UPAs, Samu e bombeiros. VÍDEOS: assista às reportagens da regiãoVeja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília[ad_2]Fonte: G1


12/01/2022 – Rádio Cidade FM

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