As participantes estenderam faixas como “Dia Internacional da Mulher tem que ser de luta”, “A luta sem a participação das mulheres e pela metade”, “Assentamentos das famílias acampadas já”, “Chega de corrupção, libere nossa habitação”, junto com a bandeira da FNL.

Também foram colocados legumes e frutas que as mulheres produzem nos acampamentos em frente ao Itesp.

“O objetivo é acelerar a demarcação de terras no Pontal do Paranapanema, terras que já foram consideradas devolutas. As mulheres já são guerreiras no dia a dia e estão reivindicando seus direitos pela terra”, explicou o dirigente nacional da FNL, Luciano de Lima, ao g1.

Ele afirmou que a ocupação continua até que o grupo seja recebido por algum representante do Itesp e do Incra.

O g1 solicitou posicionamento para a Fundação Itesp e ao Incra e aguarda as informações para atualizar a reportagem.